“O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não
é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios
interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se
alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta” (Paulo de Tarso)
O amor é uma das
mais preciosas criações de Deus, enche os olhos de quem vê, seja no sorriso de
uma criança, no abraço de um grande amigo, no beijo apaixonado dos enamorados,
nas atitudes de uma mãe preocupada ou na surpresa de um pai carinhoso. Como cantava Renato Russo para uma geração em busca do sentido do amor, “o amor é fogo que
arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente” (Monte Castelo), o amor não é
tão fácil assim de se entender, seus caminhos são cheios de complexidades.
Existem mais erros de interpretação de um suposto amor do que uma entrega real
transformada em atitude.